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TERTÚLIA A CHARRUA

HISTÓRIA


A 10 de Novembro de 1979
Esta tertúlia foi fundada pelo sr.Manuel da Silva Carvalho,natural de Vila Franca de Xira,oriundo de uma família de Agricultores.
Foi sempre um grande impulsionador dos movimentos colectivistas,tendo sido presidente do Clube de Campismo as Sentinelas em Vila Franca de Xira durante vários anos.
Grande aficionado de tauromaquia,sentiu a necessidade de criar um espaço onde pudesse estar entre família e amigos e assim nasceu a tertúlia a Charrua.
Actualmente um dos maiores espaços típicos desta região,tem no colete encarnado o ponto alto ,onde são comemoradas as festas da cidade.

A CHARRUA


É uma organização particular composta por vários Tertuliano onde se destacam o seu falecido fundador,Manuel da Silva Carvalho,Carlos Manuel Carvalho,filho e Maria Leonor Soares de Sousa Carvalho esposa,Carlos Alberto Dias e David Carlos Oliveira Carvalho.
Neste espaço tem como principal função a interacção cultural,relacionada com temas de interesse comum,tais como a tauromaquia , futebol, actualidades,etc.
Decorada de uma forma tradicionalmente Ribatejana,esta Tertúlia congrega a representação da vida na lavoura com o gosto pela tauromaquia.Em todos os objectos expostos, coleccionados durante anos e que se dividem entre charruas, cangas de bois,peneiras de cereais,enxadas,foices e arreios, estribos,selas,chocalhos,entre muitos outros,esta patente a génese deste local tauromáquico. Cada espaço de parede descreve uma paixão,pequenas homenagens ao meio agrícola. ao Colete Encarnado ao Campino,ao forcado ao cavalo,ás esperas, ao toureio a pé e a cavalo. As fotografias contam histórias,marcam momentos e completam um espaço verdadeiramente acolhedor, agradável e saudoso.
Abertos durante o ano para receber os amigos e familiares, é no colete encarnado que tem a sua maior festa, atinge o expoente máximo de actividade e abre ao público, sendo o local escolhido para cerca de 100 pessoas passarem a famosa noite da sardinha assada. Tendo o privilégio de possuir um pátio, os fogareiros permitem, tanto aos habituais frequentadores, como aos curiosos, deliciosas sardinhas ao ar livre ao som de uma desgarrada.
Sem dúvida uma referência obrigatória para quem a tradição, o amor à arte tauromáquica e o genuíno convívio traduzem num modo de ser e estar.

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